terça-feira, 17 de abril de 2012

DOUTRINÁRIA DESTA QUARTA-FEIRA 18.04.2012

HOJE, VOCÊ NÃO PODE PERDER NOSSA PALESTRA EM HOMENAGEM AOS 155 ANOS DO LIVRO DOS ESPIRITOS
 

TEMA: MEU TESTEMUNHO (Eu Espírito e Eu Espírita)
 

FACILITADORAS: Rita de Cássia, Cintia Cristina, Gildete Santos e Elizangela Matos
 

HORÁRIO: 20H


Sua presença é muito importante!

PAZ e BEM!

quinta-feira, 12 de abril de 2012

ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS 12.04.2012


HOJE, NO ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS: 
CAPXXIV - IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
ITEM 267: Meios de conhecer a qualidade dos Espíritos
267. Podemos resumir os meios de reconhecer a qualidade dos Espíritos nos seguintes princípios:

1º) Não há outro critério para se discernir o valor dos Espíritos senão o bom senso. Qualquer fórmula dada pelos próprios Espíritos, com esse fim, é absurda e não pode provir de Espíritos superiores.

2º) Julgamos os Espíritos pela sua linguagem e as suas ações. As acções dos Espíritos são os sentimentos que eles inspiram e os conselhos que dão.

3º) Admitido que os Espíritos bons só podem dizer e fazer o bem, tudo o que é mau não pode provir de um Espírito bom.

4º) A linguagem dos Espíritos superiores é sempre digna, elevada, nobre, sem qualquer mistura de trivialidade. Eles dizem tudo com simplicidade e modéstia, nunca se vangloriam, não fazem jamais exibição do seu saber nem de sua posição entre os demais. A linguagem dos Espíritos inferiores ou vulgares é sempre algum reflexo das paixões humanas. Toda expressão que revele baixeza, auto-suficiência, arrogância, fanfarronice, mordacidade é sinal característico de inferioridade. E de mistificação, se o Espírito se apresenta com um nome respeitável e venerado.

5º) Não devemos julgar os Espíritos pelo aspecto formal e a correção do seu estilo, mas sondar-lhes o íntimo, analisar suas palavras, pesá-las friamente, maduramente e sem prevenção. Toda falta de lógica, de razão e de prudência não pode deixar dúvida quanto à sua origem, qualquer que seja o nome de que o Espírito se enfeite. (Ver nº 224.)

6º) A linguagem dos Espíritos elevados é sempre idêntica, se não quanto à forma, pelo menos quanto à substância. As ideias são as mesmas, sejam quais forem o tempo e o lugar. Podem ser mais ou menos desenvolvidas segundo as circunstâncias, as dificuldades ou a facilidade de se comunicar, mas não serão contraditórias. Se duas comunicações com o mesmo nome se contradizem, uma das duas é evidentemente apócrifa. A verdadeira será aquela em que nada desminta o carácter conhecido do personagem. Entre duas comunicações assinadas, por exemplo, por São Vicente de Paulo, uma pregando a união e a caridade e outra tendendo a semear a discórdia, não há pessoa sensata que possa enganar-se.

7º) Os Espíritos bons só dizem o que sabem, calando-se ou confessando a sua ignorância sobre o que não sabem. Os maus falam de tudo com segurança, sem se importar com a verdade. Toda heresia científica notória, todo princípio que choque o bom senso revela a fraude, se o Espírito se apresenta como esclarecido.

(6) "Não existe comunicação má que resista a uma crítica rigorosa". Esta confiança de Kardec na análise racional das comunicações é acertada, mas depende do critério seguro de quem analisa. Por isso mesmo é conveniente fazer a análise em conjunto e recorrer, no caso de dúvida, a outras pessoas de reconhecido bom senso. O Espírito farsante pode influir sobre um indivíduo e sobre o grupo, o que tem ocorrido com frequência em virtude da vaidade, da pretensão ou do misticismo dominante. Comunicações avulsas e até obras mediúnicas alentadas, evidentemente falsas, têm sido publicadas, aceitas e até mesmo defendidas por grupos e instituições diversas. 

8º) Os Espíritos levianos são ainda reconhecidos pela facilidade com que predizem o futuro e se referem com precisão a fatos materiais que não podemos conhecer. Os Espíritos bons podem fazer-nos pressentir as coisas futuras, quando esse conhecimento for útil, mas jamais precisam as datas. Todo anúncio de acontecimento para uma época certa é indício de mistificação.

9º) Os Espíritos superiores se exprimem de maneira simples, sem prolixidade. Seu estilo é conciso, sem excluir a poesia das ideias e das expressões, claro, inteligível a todos, não exigindo esforço para a compreensão. Eles possuem a arte de dizer muito em poucas palavras, porque cada palavra tem o seu justo emprego. Os Espíritos inferiores ou pseudo-sábios escondem sob frases empoladas o vazio das ideias. Sua linguagem é sempre pretensiosa, ridícula ou ainda obscura, a pretexto de parecer profunda.

10º) Os Espíritos bons jamais dão ordens: não querem impor-se, apenas aconselham e se não forem ouvidos se retiram. Os maus são autoritários, dão ordens, querem ser obedecidos e não se afastam facilmente. Todo Espírito que se impõe trai a sua condição. São exclusivistas e absolutos nas suas opiniões e pretendem possuir o privilégio da verdade. Exigem a crença cega e nunca apelam para a razão, pois sabem que a razão lhes tiraria a máscara.

11º) Os Espíritos bons não fazem lisonjas. Aprovam o bem que se faz, mas sempre de maneira prudente. Os maus exageram nos elogios, excitam o orgulho e a vaidade, embora pregando a humildade, e procuram exaltar a importância pessoal daqueles que desejam conquistar.

12º) Os Espíritos superiores mantêm-se, em todas as coisas, acima das puerilidades formais. Os Espíritos vulgares são os únicos que podem dar importância a detalhes mesquinhos, incompatíveis com as ideias verdadeiramente elevadas. Toda prescrição meticulosa é sinal certo de inferioridade e mistificação de parte de um Espírito que toma um nome pomposo.

13º) Devemos desconfiar dos nomes bizarros e ridículos usados por certos Espíritos que desejam impor-se à credulidade. Seria extremamente absurdo tomar esses nomes a sério.

14º) Devemos igualmente desconfiar dos Espíritos que se apresentam com muita facilidade usando nomes bastante venerados, e só com muita reserva aceitar o que dizem. Nesses casos, sobretudo, é que um controle severo se torna indispensável. Porque é frequentemente a máscara que usam para levar-nos a crer em pretensas relações íntimas com Espíritos excelsos. Dessa maneira eles lisonjeiam a vaidade do médium e se aproveitam dela para o induzirem a atos lamentáveis e ridículos.

15º) Os Espíritos bons são muito escrupulosos no tocante às providências que podem aconselhar. Em todos os casos têm apenas em vista um fim sério e eminentemente útil. Devemos pois encarar como suspeita todas aquelas que não tenham esse caráter ou sejam condenáveis pela razão, refletindo maduramente antes de adaptá-las, pois do contrário nos exporemos a mistificações desagradáveis.

16º) Os Espíritos bons são também reconhecíveis pela sua prudente reserva no tocante às coisas que possam comprometer-nos. Repugna-lhes desvendar o mal. Os Espíritos levianos ou malfazejos gostam de expô-lo. Enquanto os bons procuram abrandar os erros e pregam a indulgência, os maus os exageram e sopram a discórdia por meio de pérfidas insinuações.

(7) As predições apocalípticas, com datas certas, de acontecimentos próximos têm sido feitas por espíritos pseudo-sábios nestes últimos anos. A linguagem dessas previsões seria suficiente para mostrar a falsidade das comunicações. Muitas outras ainda serão feitas, pois há sempre quem as aceite. O estudo atento deste resumo prevenirá as pessoas prudentes contra esses embustes, hoje tão numerosos e que pelo seu ridículo afastam muita gente das luzes da doutrina. 

17º) Os Espíritos bons só ensinam o bem. Toda máxima, todo conselho que não for estritamente conforme à mais pura caridade evangélica não pode provir de Espíritos bons.

18º) Os Espíritos bons só dão conselhos perfeitamente racionais. Toda recomendação que se afaste da linha reta do bom senso ou das leis imutáveis da Natureza acusa a presença de um Espírito estreito e portanto pouco digno de confiança.

19º) Os Espíritos maus ou simplesmente imperfeitos ainda se revelam por sinais materiais que a ninguém poderão enganar. A ação que exercem sobre o médium é às vezes violenta, provocando movimentos bruscos e sacudidos, uma agitação febril e convulsiva que contrasta com a calma e a suavidade dos Espíritos bons.

20º) Os Espíritos imperfeitos aproveitam-se frequentemente dos meios de comunicação de que dispõem para dar maus conselhos. Excitam a desconfiança e a animosidade entre os que lhes são antipáticos. Principalmente as pessoas que podem desmascarar a sua impostura são visadas pela sua maldade.

As criaturas fracas, impressionáveis, tornam-se alvo do seu esforço para levá-las ao mal. Usam sucessivamente os sofismas, os sarcasmos, as injúrias e até as provas materiais do seu poder oculto para melhor convencê-las, empenhando-se em desviá-las do caminho da verdade.

21º) Os Espíritos dos que tiveram, na Terra, uma preocupação exclusiva, material ou moral, se ainda não conseguiram libertar-se da influência da matéria continuam dominados pelas ideias terrenas. Carregam parte dos preconceitos, das predileções e até mesmo das manias que tiveram aqui. Isso é fácil de se reconhecer pela sua linguagem.

22º) Os conhecimentos de que certos Espíritos muitas vezes se enfeitam, com uma espécie de ostentação, não são nenhum sinal de superioridade. A verdadeira pedra de toque para se verificar essa superioridade é a pureza inalterável dos sentimentos morais.

23º) Não basta interrogar um Espírito para se conhecer a verdade.
Devemos, antes de tudo, saber a quem nos dirigimos. Porque os Espíritos inferiores, pela sua própria ignorância, tratam com leviandade as mais sérias questões. Também não basta que um Espírito tenha sido na Terra um grande homem para possuir no mundo espírita a soberana ciência. Só a virtude pode, purificando-o, aproximá-lo de Deus e ampliar os seus conhecimentos.

24º) Os gracejos dos Espíritos superiores são muitas vezes subtis e picantes, mas nunca banais. Entre os Espíritos zombeteiros, mas que não são grosseiros, a sátira mordaz é feita quase sempre muito a propósito.

25º) Estudando-se com atenção o caráter dos Espíritos que se manifestam, sobretudo sob o aspecto moral, reconhece-se a sua condição e o grau de confiança que devem merecer. O bom senso não se enganará.

26º) Para julgar os Espíritos, como para julgar os homens, é necessário antes saber julgar-se a si mesmo. Há infelizmente gente que toma a sua própria opinião por medida exclusiva do bem e do mal, do verdadeiro e do falso. Tudo o que contradiz a sua maneira de ver, as ideias, o sistema que inventaram ou adaptaram é mau aos seus olhos. Falta a essas criaturas, evidentemente, a primeira condição para a recta apreciação: a retidão do juízo. Mas elas nem percebem. Esse o defeito que mais enganos produz.
Todas estas instruções decorrem da experiência e do ensino dos Espíritos. Completamo-las com as próprias respostas dadas por eles a respeito dos pontos mais importantes.

(8) A afirmação de Kardec no nº 25: "O bom senso não se enganará" se refere, como vemos, às pessoas dotadas de bom senso. Neste nº 26 ele nos adverte quanto ao perigo das pessoas que não possuem "a retidão do juízo". Por isso devemos recorrer com humildade ao juízo dos outros, não nos fechando orgulhosamente em nossas opiniões. 

(9) O próprio Kardec nos dá o exemplo do que ensina: completa as suas instruções com as respostas textuais dos Espíritos às suas consultas. Este é um exemplo vivo de como foi escrita a Codificação. Às suas experiências pessoais, aos resultados sensatos de suas observações, Kardec junta a opinião esclarecida dos Espíritos superiores. 

Vamos orar:

"Pai, olhai por todos àqueles que ainda têm dificuldade de enxergá-lo, de sentí-lo. Que todos possam carregar a certeza que estás conosco e que possamos, por meio dos ensinamentos de Jesus e da Doutrina dos Espíritos, procurarmos não só a nossa melhoria interior, mas de todas as pessoas, espalhando o nosso conhecimento como uma leve brisa a acariciar delicadamente a todos.
Continuai a ser nosso Guia, nossa Luz, hoje e sempre. Assim seja!"

quarta-feira, 11 de abril de 2012

DOUTRINÁRIA DE QUARTA-FEIRA 11.04.2012

HOJE, VOCÊ NÃO PODE PERDER NOSSA PALESTRA!
TEMA: GEAEC: Uma Instituição criada para servir!
FACILITADORAS: Marcia Bispo Dos Santos e Rita de Cássia
HORÁRIO: 20H

 Marcia Bispo
                        
 
Rita de Cássia  
        




 

terça-feira, 10 de abril de 2012

GRANDE BAZAR BENEFICENTE DO GEAEC

QUE TAL ARRUMAR O ARMÁRIO E AS GAVETAS HOJE?
VOCÊ PODE DESCOBRIR ROUPAS, SAPATOS, ACESSÓRIOS, CDS, DVDS E OUTROS OBJETOS QUE VOCÊ NÃO USA, MAS QUE SERÁ DE GRANDE SERVENTIA PARA OUTRAS PESSOAS.
APROVEITE DOE PARA O NOSSO BAZAR.



 
"A caridade é a virtude fundamental que deve sustentar todas as virtudes terrenas, pois sem ela as outras não existem. Sem a caridade não exixte esperança de um futuro melhor, nem interesse moral que nos sirva de guia. Sem a caridade a fé desapareceria, pois a fé é apenas um raio de luz que faz brilhar uma alma caridosa." 
São Vicente de Paulo

segunda-feira, 9 de abril de 2012

ANIVERSÁRIO DO GEAEC 2012

CAMARADAS,

ESTAMOS NO MÊS DE ANIVERSÁRIO DO NOSSO AMADO GEAEC.






EM BREVE DIVULGAREMOS:

  •  A PROGRAMAÇÃO (Afinal é um momento de alegria, precisamos festejar e você é nosso convidado especial!)
  •  NOSSA LISTA DE PRESENTES ( Todo aniversariante merece um presente e nossa instituição necessita de doações para permanecer espalhando o bem. Sabemos que você quer e vai colaborar!)

AGUARDEM!
PAZ E BEM!

SEGUNDA-FEIRA É DIA DE MÉDICO ESPIRITUAL NA CASA


Camaradas, hoje é segunda-feira, dia de Médico Espiritual na casa.
Antes de mentalizarmos a visita desses amigos competentíssimos a nossa casa e na de quem amamos, vamos refletir o que diz o texto abaixo:


Quando a boca cala.... o corpo fala!!!
 

Este alerta está colocado na porta de um espaço terapêutico.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.
O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a criança interna tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
Preste atenção!



Agora veja esse vídeo on Dr. Bezerra de Menezes nos dá um valioso recado:



PAZ E BEM!

domingo, 8 de abril de 2012

ESTUDO : OS EXILADOS DE CAPELA

NOSSO ESTUDO DE HOJE DO LIVRO EXILADOS DE CAPELA:

CAPÍTULO:XVII- O Dilúvio Bíblico

Relatados, assim, os dois cataclismos anteriores e os acontecimentos que se lhes seguiram até o estabelecimento dos Árias nas Índias, resta-nos agora descrever o dilúvio asiático - que é aquele a que a Gênese se refere - que foi o último ato do grande expurgo saneador da Terra, naquelas épocas heróicas que estamos descrevendo.
Eis como Moisés relata o pavoroso evento:
"E esteve o dilúvio quarenta dias sobre a Terra; e todos os altos montes que haviam debaixo de todo o céu foram cobertos.
E expirou toda a carne que se movia sobre a terra...
Tudo que tinha fôlego de espírito de vida sobre a terra, tudo o que havia no seco, morreu...
E ficou somente Noé e os que estavam com ele na Arca."
*
E agora a narração sumério-babilônica feita por Zisuthrus, rei da Décima Dinastia, considerado o Noé caldaico:
-"O Senhor do impenetrável abismo, anunciou a vontade dos deuses, dizendo:
Homem de Surripak, faz um grande navio e acaba-o logo; eu destruirei toda a semente davida com um dilúvio."
E prossegue o narrador:
-"Quando Xamas veio, no tempo pré-fixado, então, uma voz celestial bradou: à noite farei chover copiosamente; entra no navio e fecha a porta...
Quando o sol desapareceu, fui preso do terror: entrei e fechei a porta...
Durante seis dias e seis noites o vento soprou e as águas do dilúvio submergiram a terra.
Cheio de dor contemplei então o mar; a humanidade em lodo se convertera e, como caniços, os cadáveres boiavam."
*
Diz a tradição egípcia:
- "Houve grandes destruições de homens, causadas pelas águas. Os deuses, querendo expurgar a terra, submergiram-na."
*
E a tradição persa acrescenta:
- "A luz do Ised da chuva brilhou na água durante trinta dias e trinta noites; e ele mandou chuva sobre cada corpo por espaço de dez dias.
A terra foi coberta de água até a altura de um homem.
Depois toda aquela água foi outra vez encerrada."
*
E os códigos esotéricos hindus narram o seguinte:
- "O dia de Brahma não estava ainda terminado, quando se levantou a cólera do Varão Celeste, dizendo:
Por que, transformando minha substância criei o éter, transformando o éter criei o ar, transformando a luz criei a água, e transformando a água criei a matéria?
Por que projetei na matéria o germe universal do qual saíram todas as criaturas animadas?
E eis que os animais se devoram entre si; que o homem luta contra seu irmão, desconhece minha presença e outra coisa não faz que destruir minha obra; que por toda parte o mal triunfa do bem.
Sem atender à eclosão das idades estenderei a noite sobre o universo e reentrarei no meu repouso.
Farei reentrarem as criaturas na matéria, a matéria na água, a água na luz, a luz no ar, o ar no éter e este na minha própria substância. A água, da qual saíram as criaturas animadas, destruirá as criaturas animadas."
Mas continua a narração:
-"Vishnou, ouvindo estas palavras, dirigiu-se a Brahma e pediu-lhe que lhe permitisse a ele mesmo intervir pessoalmente para que os homens não fossem todos destruídos e pudessem se tornar melhores futuramente.
Obtida a concessão, Vishnou ordena ao santo varão Vaiswasvata que construa um grande navio, entre nele com sua família e outros espécimes de seres vivos, para que assim possa ser preservada na terra a semente da vida.
Assim que isso foi feito desabou a chuva, os mares transbordaram e a terra inteira  desapareceu sob as águas."
E continuando, encontramos entre os tibetanos a mesma recordação histórica de um dilúvio havido em tempos remotos, o mesmo sucedendo com os tártaros, cujas tradições dizem que:
-"Uma voz tinha anunciado o dilúvio. Rebentou a trovoada e as águas, caindo sempre dos céus, arrastaram imundícies para o oceano, purificando a morada dos homens."
E finalmente o acontecimento é contado pelos chineses da seguinte forma:
-"Quando a grande inundação se elevou até o céu, cercou as montanhas, cobriu todos os altos e os povos, perturbados, pereceram nas águas."
*
E subindo um pouco mais encontramos entre os tibetanos a mesma recordação histórica de um dilúvio havido em tempos remotos, o mesmo sucedendo com os tártaros, cujas tradições dizem que:
- “Uma voz tinha anunciado o dilúvio”.
Rebentou a trovoada e as águas, caindo sempre dos céus, arrastam imundícies para o oceano, purificando a morada dos homens”.
E finalmente o acontecimento é contado pelos chineses da seguinte forma:
- “Quando a grande inundação se elevou até o céu, cercou montanhas, cobriu todos os altos e os povos, perturbados, pereceram nas águas”.
*
Por estes relatos diferentes se verifica que todos os povos do Oriente conheciam o fato e se referiam a um dilúvio ocorrido nessa vasta região que vai das bordas do Mediterrâneo, na Ásia Menor, ao centro norte do continente asiático.
Em alguns desses relatos as semelhanças são flagrantes e dão a entender que, ou o conhecimento veio, promanando de uma mesma fonte informativa, ou realmente ocorreu, atingindo toda essa região e deixando na consciência coletiva dos diferentes povos que a habitavam a recordação histórica, para logo ser transformada em tradição religiosa.
Por outro lado, há vários contestadores da veracidade do acontecimento, que se valem de diferentes argumentos, entre os quais este: de que chuvas, por mais copiosas e prolongadas que fossem, não bastariam para inundar a terra em tão extensa proporção, cobrindo "altos montes", como diz Moisés, ou "elevando-se até o céu", como diz a tradição chinesa.
Atenda-se, porém, para o fato de que o estilo oriental de narrativas é sempre hiperbólico; como também note-se que os testemunhos de alguns outros povos, como, por exemplo, o Persa, não vão tão longe em tais detalhes, e os egípcios, que estão situados tão próximos da Palestina, são ainda mais discretos afirmando unicamente que a terra foi submergida.
Atentando para as narrativas hebraica, hindu, e sumério-babilônica, partes das quais acabamos de  transcrever, verifica-se que em todas, entre outras semelhanças, existe a mesma notícia de uma família que se salva das águas, enquanto todos os demais seres perecem.
Julgamos quase desnecessário esclarecer que essas famílias representam a parte melhor da população que se salvou; o conjunto de indivíduos, moralmente mais evoluídos ou moralmente menos degenerados, que a Providência divina preservou do aniquilamento, para que os frutos do trabalho comum, o produto da civilização até aí atingida, não fossem destruídos e pudessem se transmitir às gerações vindouras.
Assim também sucedeu, como já vimos, nos cataclismos anteriores, da Lemúria e da Atlântida e assim sucede invariavelmente todas as vezes que ocorrem expurgos saneadores do ambiente espiritual planetário: a grande massa pecadora é retirada e somente um pequeno número selecionado sobrevive.
Justamente como disse o Divino Mestre na sua pregação:
"São muitos os chamados, poucos os escolhidos."
No que se refere às controvérsias já citadas, nada mais temos a dizer senão que a circunstância de estar o acontecimento do dilúvio registrado nos arquivos históricos de todos os povos referidos basta para provar sua autenticidade, como também para excluir a hipótese, adotada por alguns historiadores, de que essas narrativas se referem ao dilúvio universal, ou a algum dos períodos glaciários a que atrás nos referimos.
O dilúvio narrado na Bíblia representa a invasão da bacia do Mediterrâneo pelas águas do oceano Atlântico, quando se rompeu o istmo de Gibraltar com o afundamento da Pequena Atlântida e seu cortejo de distúrbios meteorológicos.
Com a descrição do dilúvio asiático e de acordo com a divisão que adotamos para a história do mundo, como consta do capítulo III, aqui fica encerrado o Primeiro Ciclo, o mais longo e difícil para a evolução planetária, que abrange um período de mais de meio bilhão de anos.


Segue vídeo explicativo que encontrei no You Tube:


PARA TER ACESSO AO LIVRO EXILADOS E CAPELA EM PDF CLIQUE AQUI!

sábado, 7 de abril de 2012

PRESENTE DE PÁSCOA!

Exercício:
1- Observe a imagem.
2- Com qual personagem da cena você se identifica?
3- Transporte-se a cena. Imagine o sentimento do personagem escolhido, perceba as sensações,os pensementos, os fluidos, sinta.
4- Transforme esse sentimento em otimismo, esperança, amor e fé. Perceba Jesus renascendo em você.
5- Mentalize essa energia de bondade se espalhando pela sua casa, pelo seu bairro,pela sua cidade, pelo seu país, pelo planeta, pelo universo.
Pronto, agora você já deu seu presente de Páscoa para a humanidade.
Jesus Cristo agradece!
PAZ E BEM!



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quinta-feira, 5 de abril de 2012

ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS 05.04.2012

HOJE, NO ESTUDO DO LIVRO DOS MÉDIUNS: 
CAPXXIV - IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
ITEM 262-266: Distinção dos Bons e dos Maus Espíritos
Camaradas esse video faz uma reflexão sobre o que vamos estudar hoje.
São apenas 10 minutos!
VALE A PENA ASSISTIR!
Para Refletir:
"Todo Espírita sério tem o dever de indicar aqueles que falseiam a Verdade ou que a mostram por ângulos que não contenham lastro na doutrina.
A estes eu os elenco tal como aos ladrões de varal, que furtam as roupas caras de seus patrões para seus folguedos de domingo.
A estes eu os conduziria, sem nenhum remorso, ao pelourinho." 
                                                                                                                                             Erasto

Até a noite Camardas!

PAZ E BEM!

terça-feira, 3 de abril de 2012

DOUTRINÁRIA DESTA QUARTA-FEIRA 04.04.2012

  VOCÊ NÃO PODE PERDER NOSSA PALESTRA!
DATA: 04.04.2012
TEMA: Biografia da Irmã Aurinha - Uma mulher determinada, a serviço da espiritualidade.
FACILITADORA: Rita de Cássia
HORÁRIO: 20H
CONTAMOS COM SUA PRESENÇA!

segunda-feira, 2 de abril de 2012